Olá! Aqui é Iara, estou escrevendo este relato com a maior satisfação da vida! Espero que ele possa ajudar muitas famílias a realizarem seus sonhos de ter um filho, assim como realizamos o nosso com a tão sonhada e amada, pequena Serena.
Eu e meu esposo Ricardo, estamos juntos há 12 anos. No ano de 2014, em julho, resolvemos não evitar mais ter filhos, e então tivemos a grata surpresa, em 8 de agosto, o beta positivo. Felicidade misturada com susto (não achávamos que seria tão rápido). Até que em outubro, descobrimos não haver mais batimentos cardíacos do embrião. Optei (erroneamente) por uma curetagem, pois queria logo sanar a angústia daquele momento e poder novamente engravidar.
Em dezembro fui liberada a uma nova gravidez… Pronto! Em janeiro estava gravidíssima. Felicidade e medo tomavam conta dos meus pensamentos e dias eram de apreensão. Quando ia para as consultas com o ginecologista, era uma tortura sem fim! Bem… já não me identificava mais com esse ginecologista. Procurei saber se uma amiga e também cliente, Dra. Larissa Quintela – obstetra especialista em ultrassons – me indicava uma colega médica humanizada. Procurei Dra. Camila Rabello (meu anjo) que, novamente, em março de 2015, me deu outra má notícia que dilacerou meu coração. Não queria acreditar! Como assim? Ela por sua vez, me acolheu e abriu uma clareira no meu caminho. Disse que não me deixaria tentar outra gestação, já que minhas chances de sucesso estavam reduzidas a 5% de uma terceira vingar. Pediu para que eu esperasse o aborto em casa, se tivesse estrutura pra isso, e depois procurasse Dr. Manoel Sarno, na Aloimune.
Esperei o aborto em casa. Não foi fácil! Mas para o meu corpo era o melhor a fazer. Em maio, marcamos a consulta. Dr. Manoel nos explicou bem sobre o tratamento e as baterias de exames começaram. Fizemos as três vacinas pra positivar o Cross match. Em julho, fomos liberados para outra tentativa, só que desta vez não foi tão rápido engravidar. Foram exatamente 1 ano e 2 meses de muita ansiedade e, no fim, já estava por desistir do tratamento, até que em 26 de junho 2016, soube que estava à espera de minha filhota Serena. Fizemos mais quatro doses da vacina de linfócitos paternos com supervisão, profissionalismo, carinho e muito respeito de toda equipe Aloimune, a qual somos eternamente agradecidos.
Serena nasceu no dia 13 de fevereiro de 2017, em um parto humanizado natural cercada de muita luz e amor.
Gratidão, gratidão, gratidão!!!
É o que sentimos por todos os envolvidos neste relato.
Beijo grande,
Iara, Ricardo e Serena.